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Caso de Dietfurt - Alemanha (2006)


Um pai aflito e com pensamentos até suicidas, pelo fato de não compreender o impulso do potencial natural que seu filho do meio já demonstrava desde a infância. Esse impulso ou sinais característicos de um comportamento natural, foram os seguintes: na primeira infância, gostava de brincar mais do que os irmãos e enjoava de brincadeiras rotineiras buscando sempre novidades. Trocava seus brinquedos, enquanto seus outros irmãos – uma irmã e um irmão – guardavam seus brinquedos e zelavam por eles. K.T.E. não se importava, e o que mais magoou seu pai, foi quando trocou seu brinquedo novíssimo - um autorama, um dos brinquedos mais desejados dos anos 1970 e 1980.

Seu pai havia comprado o brinquedo importado dos EUA, um autorama super pista, completo, que só quem poderia possuir um destes, na época, eram as famílias estabilizadas financeiramente. E o Sr. O.Y.E. ficou confuso quando K.T.E. trocou o brinquedo esperado por muitas crianças do bairro, por um cavalo de madeira do filho do vizinho.

Resumindo, desse momento em diante o Sr. O.Y.E. ficou extremamente preocupado, pois o seu filho não estava nos padrões da família e não era como seus outros dois irmãos, que seguiam a cultura e as regras estabelecidas no lar. E, na medida em que K.T.E. ia crescendo, os dissabores foram aumentando. Subia em cima da casa, fazia brincadeiras fora de hora, recebia advertências da escola tradicional alemã. Na fase quase adulta não guardava dinheiro, não se apegava a nada e queria ser livre, gostava de viver a vida.

Daí se iniciou o processo de “depressão” do Sr. O.Y.E., da qual chegou a se indispor com sua esposa – frau – colocando em dúvida a paternidade do filho K.T.E. Foi um verdadeiro desastre!

K.T.E. tomou medicamentos dos onze aos dezenove anos e indicado por uma Psicóloga que havia participado do curso que apliquei em 2006, o Sr. O.Y.E., em 2009, conheceu nossa “descoberta” do PEN (Princípio Elementar Natural) e entendeu que seu filho é “normal”, tem uma inteligência natural da inovação, tem que ter prazer no que faz e que não nasceu para guardar. Hoje em dia K.T.E. é Engenheiro de Processos, casado e tem dois filhos lindos.

Essa história reflete um paradigma que só foi quebrado por ter, o Sr. O.Y.E., obtido uma resposta aos seus questionamentos e decepções com o filho, por não parecer com os irmãos e por não estar enquadrado no sistema cultural estabelecido por ele e sua esposa, que buscavam segurança o tempo todo, enquanto o filho queria correr riscos, descobrir novidades e viver sem regras.

O pai de K.T.E. faz parte do GNI (Grupo Natural de Inteligência) Continuador, sua mãe do GNI Fazedor, sua irmã do GNI Neutro e seu irmão do GNI Futurista.

As crianças e mesmo os adolescentes pertencentes ao GNI Otimistas (GNI que K.T.E. faz parte), naturalmente se impulsionam para as novidades e gastar energias o tempo todo. Reprimi-los é deixá-los fora de sua verdadeira natureza quântica.

São diagnosticados como portadores de Hiperatividade, dificuldade no aprendizado, dispersos, entre outras inverdades e síndromes criadas para enquadrar no “paradigma” que os educadores convencionais acham corretos. (do livro VOCÊ é a Cura)

Importante observamos nossas crianças, sejam elas filhos (as), sobrinhos (as), colegas e alertarmos para que, cada vez menos delas sejam prejudicadas pela máfia do interesse financeiro.

"Stop Doenças Inventadas!"

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